Depois de 20 anos a representar, Diogo Morgado quis concretizar o sonho antigo de realizar uma longa-metragem. Malapata, em exibição, foi rodado em tempo recorde e com uma equipa muito reduzida. Contudo, o empenho e a paixão de todos pelo projeto compensou largamente a falta de recursos. “Fizemos este filme com uma equipa de 12 elementos e filmámos tudo em 13 dias. Éramos poucos, mas cada um valia por muitos! É um orgulho enorme ver que fizemos um filme com muita dignidade. Há muita coisa que podemos fazer e que não tem que ver com os recursos e sim com a nossa vontade de nos atirarmos de cabeça”, explicou Diogo, que divide a autoria do argumento de Malapata com o seu irmão mais novo, Pedro. “Ele é o meu maior companheiro de vida. Completamo-nos e inspiramo-nos mutuamente”, partilhou o realizador.
Rui Unas e Marco Horácio são os protagonistas, dois colegas de trabalho que acreditam ter ganho a sorte grande, mas começam a sofrer uma série de infortúnios. E o que para eles parece ser desgraça atrás de desgraça, para o público é pura comédia.
Diogo Morgado passa para trás das câmaras e realiza um sonho antigo
Rui Unas e Marco Horácio são os protagonistas de ‘Malapata’, um filme que conta a história de dois colegas de trabalho que acreditam ter ganho a sorte grande, mas começam a sofrer uma série de infortúnios.