Cláudia Lopes, de 43 anos, passou por uma fase muito complicada. A apresentadora falou numa entrevista conduzida por Cristina Ferreira, sobre a felicidade que sentiu quando estava grávida de gémeos e da enorme tristeza e dor que experienciou quando um dos bebés morreu antes do final da gestação.
Ia chama-se Tomás e tinha já o nome no quarto que iria partilhar com o irmão gémeo. Mas nunca chegou a nascer. “O meu marido tinha aquilo [placa com o nome] tão bem colado, que dava para alguém se pendurar nelas”
Na mesma entrevista, a apresentadora do programa ‘Mais Futebol’, falou de todo o processo, desde o dia em que soube que estava grávida, até ao momento em que só nasceu um deles, o pequeno Simão, hoje com dois anos.
“Não é fechar, porque a dor nunca passa. Mas tens que, de alguma forma, encerrar essa dor. Perder uma criança na gestação não é a mesma coisa que perder um filho. Um filho tem cheiro, tem calor, tem afeto, tem história. E aquilo que morre é essa história. Um bebé por nascer não tem história. Tem um projeto de vida. Tens um sonho, um amor projetado. A partir de determinada altura, não me permiti mais dor”, contou.