
Joao Lemos
Pedro Guedes já tinha viajado pelo mundo e no seu currículo contava com uma série de experiências internacionais extraordinárias. E encontrava-se numa fase da vida em que procurava estabilidade. Divorciado há um ano da manequim Telma Santos, com quem tem uma filha, Gabriela, hoje com dez anos, o manequim decidiu aceitar o desafio de entrar no programa Big Brother Vip, onde queria testar a sua capacidade de relacionamento com os outros. O que não contava era apaixonar-se… Kelly Baron era conhecida no programa como a ‘brasileira’. Formada em Direito, já tinha entrado num programa semelhante no Brasil, depois de ter ganho os concursos de Miss Curitiba e Miss Paraná e de ter conquistado o quarto lugar no Miss Brasil. Bonita, simpática e educada, rapidamente conquistou a atenção de Pedro, que acabou por se render aos seus encantos durante os três meses que passou no programa, no qual se sagrou vencedor.
Juntos há quatro anos, mantêm acesa a chama da paixão, tal como a CARAS confirmou durante uma viagem ao Ceará, Brasil, onde os ficámos a conhecer um pouco melhor.
– Kelly, tirou o mestrado em Direito no Brasil ou em Portugal?
Kelly – Formei-me no Brasil, onde estou inscrita na Ordem dos Advogados, mas posso exercer em Portugal, pois basta inscrever-me na Ordem portuguesa, porque há um tratado de reciprocidade entre os dois países. Tenho pós-graduação, mestrado e doutoramento.
– Pedro, o que é que melhor o define: modelo, apresentador, desportista…
Pedro – Este ano eu e o meu irmão [o seu gémeo, Ricardo Guedes] fazemos 20 anos de carreira. Começámos em 1997 e grande parte da nossa carreira foi como modelo. O expoente máximo foi sempre no estrangeiro, com campanhas internacionais, por exemplo para a Versace, Tommy Hilfiger ou Givenchy, fotografámos para a Wall Papper, para a Vogue…
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1170 da revista CARAS.
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