Como primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama teve a oportunidade de passar a noite em lugares incríveis, mas nada como pernoitar na residência oficial da rainha de Inglaterra, Isabel II. Durante uma conferência em Nova Iorque, no evento MUSE, a ex-primeira-dama norte-americana falou sobre o tempo que passou com a família real.
A antecessora de Melania Trump considera que, além de ser um palácio com mais de 300 anos, não há lugar no mundo como a própria casa. Quando questionada sobre qual dos dois países tem a melhor gastronomia, Michelle Obama, não querendo insultar ninguém, revelou “que a comida americana é melhor”. No entanto, no que toca à decoração, os britânicos levam a melhor: “Tudo é dourado, há um quarto onde guardam o ouro. Era o aniversário da minha filha Sasha e a rainha deixou-nos vê-lo”.
Foi no escritório do palácio que os Obama criaram mais laços com a família real britânica. Michelle afirmou que são pessoas normais e que só querem ser tratadas dessa forma. A ex-primeira dama afirmou que também “querem ser abraçadas, tocadas e que gostam de bisbilhotices”.
Michelle Obama vai lançar em novembro um livro de memórias, sendo já uma das obras mais esperados do ano. Mas a conversa não foi só sobre a monarquia britânica. Houve espaço para recordar os últimos dias da família Obama na Casa Branca. “A Sasha e a Malia quiseram ter a última festa do pijama e, na nossa penúltima noite, tivemos oito raparigas a pernoitar”. O momento da despedida da Casa Branca não foi fácil, os Trump estavam a chegar e as filhas de Michelle e Barack Obama não paravam de chorar por não quererem abandonar a casa onde cresceram. A ex-primeira dama disse mesmo ter sido necessário “empurrá-las para fora da porta”.
Michelle Obama revela como foi dormir no Palácio de Buckingham
A família Obama visitou a família real britânica em 2011.