Os anos passam mas para a maioria dos portugueses Júlia Belard será sempre a Raquel de Morangos com Açúcar. A menina fez-se mulher, e aos 29 anos apresenta-se hoje mais confiante, numa nova fase da sua vida, mas sem perder a doçura que a caracteriza. Mãe de Matias, de 11 meses, fruto do seu relacionamento com o piloto Francisco Sérvulo Correia, a atriz e estudante de Hotelaria e Turismo falou à CARAS dos desafios da maternidade, das saudades da representação e dos projetos para o futuro.
– Ainda há quem se lembre de si como a Raquel de Morangos com Açúcar?
Júlia Belard – Por mais coisas que faça na vida, as pessoas só se lembram dos Morangos com Açúcar!
– Foi mãe em junho de 2017 e ganhou novas rotinas. Como é um dia comum na sua vida?
– Depois de não dormir a noite toda, levanto-me muito cedo, mudo a fralda ao Matias, dou-lhe o pequeno-almoço e brinco com ele.
– Foi um bebé muito planeado?
– Não muito, mas foi planeado e desejado.
– Partilha as tarefas da rotina do Matias com o Francisco? Quem tem mais jeito para as fraldas e banhos?
– Sim, felizmente tenho essa sorte! Temos os dois jeito e muitas vezes tratamos dele juntos.
– Como lida com as inevitáveis opiniões dos outros sobre como agir como mãe?
– De forma normal. Gosto de ouvir e peço muitas opiniões, absorvo o que importa, mas sigo sempre o meu coração e o instinto. É normal haver críticas quando se tem um filho, mas não necessariamente negativas.
– Já se sentiu insegura na qualidade de mãe?
– Não. Fico muito aflita quando ele está doente, mas nunca me senti insegura, tenho sempre a certeza daquilo que quero fazer. Mas achei que iria ser uma mãe mais tranquila, e sou bastante preocupada.
– No início não publicava fotografias do rosto dele nas redes sociais, mas aos poucos foi-o mostrando…
– Achamos os nossos filhos tão especiais que é uma alegria partilhar isso com o mundo.
– O que de mais especial trouxe o Matias à sua vida?
– Quietude e sossego. Eu tinha – e acho que toda a gente tem – um certo vazio ou necessidade de encontrar qualquer coisa mais que me preenchesse. E deixei de ter tempo para pensar em coisas que não têm assim tanta importância.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1190 da revista CARAS.
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