Não foi a primeira vez que esteve em Marrocos e certamente não será a última. Viajar é um dos seus maiores prazeres. Descobriu-o cedo. Filho de uma funcionária da TAP, Manuel Sá Pessoa aproveitava, sempre que podia, “boleias” de avião para poder correr o mundo e deixar-se conquistar pela magia dos países que tinha o privilégio de visitar. Hoje em dia, no entanto, procura destinos que permitam dedicar-se a outra das suas grandes paixões, o surf, desporto a que se dedica desde os 19 anos.
– O surf é um desporto ou um estilo de vida?
Manuel Sá Pessoa – As duas coisas. É um desporto, um hobby… Faço surf desde os 19 anos e, quando posso, as minhas viagens são sempre para destinos de surf. Claro que quem manda é a mãe natureza e nem sempre é possível poder surfar, mas, como vivemos num país com as melhores condições na Europa para a prática deste desporto, temos quase sempre a possibilidade de entrar no mar, mais que não seja só para molhar a cabeça antes de ir para casa.
– Há surfistas que ficam com mau feitio se passarem muito tempo sem ir ao mar. É o seu caso?
– A atividade física esteve sempre presente na minha vida. Comecei a jogar râguebi aos seis anos e só parei quando entrei para a faculdade, que foi quando passei a dedicar-me mais ao surf. Gosto de estar ao ar livre e confesso que sim, quando não faço surf e não me mexo durante um período de tempo começo a ficar um bocado ansioso.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1191 da revista CARAS.
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