A elegância e graciosidade com que Cláudia Vieira se apresenta em público torna difícil de adivinhar a criança maria-rapaz que garante sempre ter sido durante a infância. “Sempre fui mais de brincadeiras de ação do que de fazer de conta. Preferia pôr-me a mim a fazer de conta do que fazê-lo com as bonecas. Curiosamente, a minha filha também nunca achou muita graça a bonecas, embora seja mais feminina e menos maria-rapaz do que eu fui e tenha uma educação bastante diferente da minha, que cresci numa quinta. Ela sempre gostou muito de vestidos, de acessórios… Somos muito diferentes nesse aspeto”, revelou a atriz à CARAS no dia em que foi homenageada na 3.ª edição dos Barbie Awards, que decorreu na Casa do Presidente, em Lisboa. “Ainda continuamos a ver a Barbie como uma mulher sofisticada, bonita e elegante. Só que a boneca foi evoluindo e mostrando que a mulher não tem de ser só uma pessoa preocupada com a imagem, mas também alguém que quer fazer um pouco de tudo. Acho que represento um pouco isso. Fiz mil e uma atividades e nunca foi meu objetivo ter uma imagem de mulher perfeita”, garantiu.
Cláudia Vieira: “Nunca foi meu objetivo ter uma imagem de mulher perfeita”
A atriz e apresentadora, de 40 anos, foi surpreendida com uma boneca criada a partir do visual que usou nos últimos Globos de Ouro