O encontro entre os dois aconteceu por razões profissionais, mas rapidamente perceberam que a admiração mútua poderia conduzir a uma relação mais cúmplice. Com o coração livre para amar, ambos se sentiram preparados para apostar nesta corrida a dois, durante a qual tencionam viver emoções fortes, conquistar memórias e ganhar o amor para a vida. Isabel Angelino e Manuel Gião participaram nas Vindimas da CARAS, na Quinta do Vesuvio, situada no Douro, região que, no início do ano, elegeram para a sua primeira escapadela romântica. Ao volante de um Seat, os dois voltaram a percorrer aquela que é considerada a estrada mais bonita da Europa, que liga o Pinhão à Régua, e deixaram evidente que o prazer da condução não é um exclusivo do piloto de automóveis. “A Isabel é uma acelera, também gosta imenso de conduzir e torce por mim nas corridas. Quando estou em corridas, consigo vê-la aos saltos cá fora”, revelou Manuel. A apresentadora sorri e admite que, de facto, não consegue descansar enquanto as corridas não terminam: “Sofro imenso, confesso. Não sei se algum dia me irei habituar… Quando ele tem provas, gosto de estar perto da pista a apoiá-lo, sempre com um orgulho imenso, mas, ao mesmo tempo, com o coração.”
– A admiração mútua é notória…
Isabel – O Manuel lutou muito na vida dele. Aliás, vimos de famílias que sempre nos ensinaram que só trabalhando muito conseguimos alcançar os nossos objetivos, e essa tem sido uma constante na nossa vida. Somos lutadores, fazemos sempre tudo com muita paixão, o Manel entrega-se a 100% em tudo o que faz, é perfeccionista e fica zangado quando as coisas não correm como ele quer.
Manuel – E não dispenso a companhia da Isabel nas corridas, porque está sempre atenta e pronta a ajudar.
– O Manuel não gosta de perder nem a feijões?
– Não gosto de perder. Gosto, obviamente, de ganhar, durmo melhor e tudo, porque não fico a pensar no que é que correu mal.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1217 da revista CARAS.
Assinatura Digital