Com apenas 13 anos Zé Manel gravou o seu primeiro disco, como vocalista da banda Fingertips. Desde então, ganhou vários prémios, cantou nos mais diversos palcos, já foi Darko e agora voltou a “vestir-se” de Zé Manel e a libertar-se de amarras e convenções. Para isso sofreu. Sofreu com a morte repentina do seu pai, só um mês depois de este ter descoberto que tinha cancro, e sofreu por amor. Foi essa dor de amor que o levou a lançar o seu primeiro álbum totalmente em português, Zé Manel – Off. E é esse o ponto de partida desta conversa, feita entre risos e lágrimas, mas sempre com a verdade que o artista defende ter e seguir na sua vida. “Aos 30 anos já estava na altura de deixar de ter medos. Porque tenho mais autoconhecimento, sou mais bem resolvido comigo, com a vida, com os obstáculos, com a minha profissão”, garante.
Uma entrevista de Andreia Cardinali, para ler na edição desta semana da CARAS, já nas bancas.