Kim Kardashian parece ter mais em comum com os duques de Sussex do que seria de prever. Tanto a estrela televisiva como os príncipes Meghan e Harry tornaram-se três das pessoas mais perseguidas do ponto de vista mediático. Por esse motivo, o neto de Isabel II e a mulher optaram por afastar-se durante seis semanas, para assim poderem gozar de maior privacidade e acompanhar o crescimento do seu filho, Archie Harrison, de seis meses.
Agora, Kim dá uma entrevista ao programa televisivo australiano “The Sunday Project” durante a qual dá o seu parecer sobre o drama vivido pelos duques de Sussex.
“Acredito que cada um tem o seu próprio caminho. O dele [Harry] é extremamente pessoal, com o que sua mãe (princesa Diana) experimentou e como sua vida foi tão afetada pelos holofotes e pelos ‘paparazzi’.”
Ao mesmo tempo reconhece a forte pressão que os duques de Sussex têm sofrido, e que já os forçou a processar vários ‘tablóides’ britânicos, admitindo identificar-se com o par real. “Definitivamente sinto empatia por eles, com a sua necessidade de ter um lugar seguro, de tirarem um tempo para si próprios e ter privacidade quando necessitam”, afirmou a estrela de “Keeping Up With The Kardashians”.
Kim é agora um dos muitos aliados à luta de Meghan e Harry, da qual fazem parte Hillary Clinton, Louis Sarkozy, filho do antigo presidente francês Nicolas Sarkozy, e quase uma centena de mulheres do Parlamento britânico e que se solidarizaram recentemente.
Também o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, afirmou que Harry e Meghan têm o “direito” a ter tempo livre e de descanso das suas obrigações institucionais. “Todos os membros da família real estão sob uma pressão que nenhum de nós pode imaginar. Cada uma das suas ações é analizada e cada declaração interpretada. Não são sobrehumanos, são um grupo de pessoas muito notáveis, mas não se pode colocar este tipo de pes extra sobre as pessoas”, concluiu o religioso.