Quase quatro meses após o acidente que vitimou a estrela dos Lakers Kobe Bryant, a sua filha Gigi e outros sete passageiros, incluindo o piloto, após o helicóptero em que todos seguiam se ter despenhado em Calabasas, na Califórnia, começa agora a batalha judicial para apurar a responsabilidade das mortes ocorridas.
Vanessa Bryant, viúva de Kobe e mãe de Gigi, interpôs uma ação em fevereiro – cujo valor se desconhece – à qual se juntaram os familiares das restantes vítimas e que acusa de homicídio involuntário a companhia do helicóptero, Island Express, argumentando que a mesma permitiu que a aeronave levantasse voo apesar do intenso nevoeiro existente naquele dia, que impedia uma correta visibilidade, pelo que alegam que o acidente foi “consequência direta de negligência” do piloto e que a companhia aérea é “indiretamente responsável por todos os efeitos”.
De acordo com informações divulgadas pela People e o TMZ, a Island Express respondeu recentemente alegando que todos os passageiros deviam saber o risco que assumem ao voar num helicóptero, pelo que consideram não ter responsabilidade no acidente.
O acidente que vitimou Kobe e Gigi Bryant aconteceu a 26 de janeiro deste ano. O jogador de basquetebol deixa três filhas, Natalia, de 17 anos, Bianka, de três, e Capri, de dez meses.