Liberdade para ser quem é. É isso que Cláudia Piloto, de 44 anos, cultiva diariamente em si e nas filhas, Carolina, de 21, Francisca, de 19, Carlota, de dez, e Constança, de oito. Numa harmonia palpável que liga esta família no feminino, que se conhece através da verdade daquilo que cada uma é, sem muros nem barreiras. Foi desse elo especial que se tece de amor que a CARAS foi testemunha durante uma tarde passada na clínica de Cláudia, especialista em tratamento de imagem e motivação, direcionado, sobretudo, para doentes oncológicas, oferecendo um serviço de próteses capilares personalizadas, rejuvenescimento capilar e acompanhamento motivacional.
Uma vertente onde se encontrou e onde encontrou o seu caminho e propósito de vida. “Gosto muito de ser livre e aquilo que os outros pensam é um problema só dos outros, não é nosso. Somos o que somos e cada um de nós tem o seu lugar neste mundo. Mas o que a maioria das pessoas procura é o que está externo, o que se vê e que gostava de ser. No fundo, acaba por querer ser qualquer coisa que não existe. E o importante é sentirmos o que somos, quem somos e o que nos faz sentir bem”, partilhou Cláudia durante uma conversa onde nos mostrou a sua essência e que aconteceu dias antes da morte precoce de Pedro Lima, pai do seu sobrinho João Francisco.
Ao lado das quatro filhas, Cláudia Piloto confessa: “sou completamente livre”
“Sou a única católica na família. Acredito que Deus está ao meu lado sempre e sou grata por tudo, mesmo ao que acontece de menos bom”, partilhou Cláudia.