Em tempos conturbados para o panorama artístico, e aproveitando a apresentação do seu mais recente trabalho, o tema Rota da Sede, Rui Reininho, de 65 anos, homenageia nesta entrevista a força dos que arregaçaram as mangas numa das piores fases da história do país e do mundo. E também ele não baixa os braços, aguardando com amargura, mas com a sapiência adquirida resultante de muitos anos de histórias, o desfecho desta época de pandemia. Rota da Sede surge à boleia do livro A Fábrica, que relata a história da extinta Fábrica de Tecidos de Seda Lionesa, fundada em 1944 em Leça do Balio, e que ressurgiu há mais de uma década, dando vida ao centro empresarial A Lionesa.
Rui Reininho “Nós, os músicos, somos os últimos a ser lembrados”
A propósito da saída do seu novo “single”, “Rota da Sede”, o músico fala deste tempo de pandemia.
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