Cleia Almeida é uma mulher impulsiva, determinada, com um sentido de humor afinado. Mãe de duas meninas, Mafalda, de sete anos, e Helena, de três, que são o seu porto de abrigo e a sua grande paixão, aos 38 anos, a atriz é uma força da natureza, com os pés assentes na terra, e confessa que a idade a tem ajudado a trilhar um caminho com decisões mais maduras e conscientes. “Estou ansiosa por fazer 40 anos, porque me dizem que as pessoas mudam, até mesmo na forma de ser mãe. Acalma e reduz a ansiedade do que vem a seguir”, antecipa.
Com vários projetos profissionais em mãos este ano – gravou os filmes Mal Viver, de João Canijo, O Pai Tirano e Estado de Emergência, para a SIC, e está a preparar uma peça de teatro, Começar, onde partilhará o palco com Pedro Laginha –, Cleia está focada no seu bem-estar, algo que, em conjunto com a maternidade, a tem ajudado a superar o fim do casamento com o assistente de realização Gonçalo Maria Lebre, pai das suas filhas, há quase um ano.
Uma entrevista para ler na edição m.º 1353 da revista CARAS.