
Antes de morrer, Sean Connery pediu à mulher, Micheline Roquebrune, que espalhasse as suas cinzas em dois locais diferentes: nas Bahamas, onde morreu em outubro de 2020, aos 90 anos, e na Escócia, sua terra natal. Quase dois anos depois da sua partida, a viúva e restante família cumpriram o último desejo do ator e viajaram pela Escócia, a bordo de um comboio de luxo, o Royal Scotsman, alugado especialmente para a ocasião, numa celebração da vida de Sean Connery.
“Vamos levar o Sean de volta à Escócia, foi o seu último desejo”, começou por partilhar Micheline, não escondendo a vontade de espalhar as cinzas do marido num campo de golfe: “Ele adorava jogar lá”.
Por altura da sua morte, Micheline Roquebrune revelou que o ator sofria de demência. Porém, segundo a autópsia, Sean Connery morreu durante o sono, vítima de insuficiência respiratória, causada por pneumonia e fibrilhação auricular.