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O funeral da rainha Isabel II, que aconteceu esta segunda-feira, dia 19 de setembro na Abadia de Westminster, em Londres, reuniu dois mil convidados, entre os quais se contavam Chefes de Estado e representantes de 22 monarquias de todo o mundo.
No local estiveram presentes também personalidades relevantes da religião, uma vez que a rainha era também a líder da Igreja Anglicana. Uma das principais ausências notadas foi, sem dúvida, a do Papa Francisco, que apesar de ter sido convidado, não marcou presença no último adeus à monarca britânica. Em sua representação esteve Paul Richard Gallagher, arcebispo católico inglês e atual Secretário para as Relações com os Estados da Santa Sé.
Entretanto, os motivos para a ausência do Papa foram dados a conhecer há alguns dias e prendem-se com o seu delicado estado de saúde e os problemas que tem desde há já algum tempo num joelho, que o obrigaram a abrandar o ritmo de viagens. “No que respeita a viagens, é difícil. O joelho ainda não está recuperado”, reconheceu o próprio Papa Francisco, numa conferência de imprensa após regressar do Cazaquistão.
Após a morte de Isabel II, o Papa enviou uma mensagem de condolências ao rei Carlos III. “Junto-me a todos os que choram a sua perda para rezar pelo eterno descanso da defunta rainha e para prestar homenagem à sua vida de serviço incansável para o bem da Nação e da Commonwealth“, referia o comunicado.