A supermodelo Tatjana Patitz morreu aos 56 anos, vítima de cancro da mama segundo avançou a família.
Tatjana Patitz, filha de mãe natural da Estónia e pai alemão, foi uma das supermodelos das décadas de 1980 e 1990, mas mais discreta do que Christy Turlington, Naomi Campbell, Cindy Crawford, Linda Evangelista, Helena Christensen ou Claudia Schiffer, entre outras.
Nasceu em Hamburgo na Alemanha, mas viveu grande parte da adolescência na Suécia. Aos 17 anos foi a terceira classificada no concurso da famosa agência Elite, em Estocolmo, e viajou depois para Paris, onde a sua carreira de manequim ganhou toda uma outra dimensão.
Tatjana Patitz desfilou para Valentino, Chanel, Donna Karan, Gianfranco Ferre, Versace, Ralph Lauren, entre muitas outras marcas de luxo. Anna Wintour, icónica diretora editorial mundial da Vogue recordou-a como “símbolo europeu de elegância”. “Era menos visível que as suas companheiras, mais misteriosa, mais madura, mais incansável e isso era muito atrativo”, acrescentou a conhecida jornalista de moda.
A antiga supermodelo era amante da natureza e grande defensora dos animais, vivia há muitos anos na Califórnia, com os seus cães e filho, Jonah Patitz, de 19 anos,
Helena Christensen, que partilhou com Tatjana Patitz muitos momentos profisisonais, dedicou-lhe uma emocionada mensagem na sua conta de Instagram:
“Linda Tatjana, eras um espírito tão divino por dentro e por fora ♥️ Sempre elegante e calma com aqueles maravilhosos olhos sorridentes. Fizemos tantas viagens juntas desde tão jovens e partilhámos memórias incríveis. Adorava estar perto de ti, era tão tranquilo e ríamos sempre muito. Sou grata por termos mantido o contato até ao fim, isso faz-me sorrir agora ao ler as nossas trocas de mensagens e perceber que são quase todas sobre o nosso amor pela natureza. Espero que estejas a cavalgar em prados sem fim com aquele sorriso no rosto e o vento a soprar nos teus seus cabelos. RIP lindo anjo.”.
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Fotos DR