A única filha de Elvis, Lisa Marie Presley, morreu no passado dia 12 de janeiro, aos 54 anos, depois de ter dado entrada na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Wets Hills, em Los Angeles, na California, com uma paragem cardíaca. A cantora tinha sido encontrada inconsciente em casa, tendo morrido pouco depois.
O último “adeus” à filha de Elvis Presley, aconteceu no passado domingo, dia 22, em Graceland, nos Estados Unidos. A cantora foi enterrada ao lado do filho, Benjamin Keough, que se suicidou em 2020, com apenas 27 anos.
Uma semana após o funeral, a mãe, Priscilla, foi a tribunal questionar a validade do testamento da filha, pedindo que seja confirmada a veracidade da assinatura do documento, após ter sido surpreendida com uma alteração que a filha terá feito em 2016.
Nesse mesmo documento, a cantora terá retirado a mãe e o seu ex-empresário, Barry Siegel, do fundo que administra o seu património e terá deixado os seus bens, que incluíam a propriedade Graceland e 15% do património do pai, aos três filhos.
“A intenção de Lisa era muito clara”, revelou uma fonte próxima da celebridade à revista ‘People’. “A Lisa sentia realmente que a Priscilla não estava a fazer nada a favor dos seus melhores interesses”.