Foi o terceiro ano que Clara de Sousa levou para casa o Prémio Cinco Estrelas na categoria de Jornalismo. Uma distinção que a pivô da SIC recebeu com orgulho, já que, conforme explicou, a sua atribuição resultou da escolha espontânea do público, “o que dá um valor ainda mais especial a este prémio”, avaliou. “Não há um júri a lançar um nome para as pessoas decidirem. Foi o público que nomeou, e isso significa que estamos presentes na vida das pessoas. Estou há 20 anos na SIC e há 15 que apresento o Jornal da Noite, que é líder de audiências há vários anos, pelo que é normal que as pessoas reajam ao nosso nome”, justificou Clara.
“Ter sido uma decisão do público, com escolha espontânea, dá um valor ainda mais especial a este prémio.”
“As pessoas confiam naquilo que lhes dizemos. E isto é muito importante nos dias que correm, em que as pessoas questionam tudo, desde a credibilidade da informação vinda de fontes institucionais ao trabalho dos jornalistas, que desconfiam estar a ser movidos por interesses escondidos. E não. Somos jornalistas de verdade e trabalhamos numa casa em que a liberdade é um bem maior, que é o caso da SIC”, acrescentou. “Um jornalista nunca deixa de o ser”, concluiu Clara, que, à semelhança de anos anteriores, se fez acompanhar por Fernando Esteves, o jornalista e fundador do projeto online Polígrafo, com quem mantém uma relação há cinco anos.