Irreverente e talentosa, Cláudia Pascoal está de regresso ao Festival da Canção, desta vez com um tema escrito e interpretado por si, Nasci Maria. Depois de ter passado as meias-finais, e antes de se conhecer a música que irá representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que este ano decorre em maio, em Liverpool, no Reino Unido, a cantora, de 29 anos, esteve à conversa com a CARAS e partilhou, sem filtros, os seus sonhos.
Depois de várias experiências em programas televisivos, como Ídolos, Factor X e The Voice, onde foi semifinalista, e de ter representado Portugal na Eurovisão em 2018, com um tema de Isaura, O Jardim, Cláudia está também a preparar dois concertos, um a 24 de maio, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, e outro a 2 de junho, no Hard Club, no Porto, onde irá apresentar o seu segundo álbum. Um trabalho que considera o seu bilhete de identidade musical, onde quis deixar explícito o caminho que quer trilhar no mundo da música e que gostaria que fosse feito na companhia de outros artistas que admira. “No primeiro álbum dei-me a conhecer um bocadinho, mas eu própria ainda estava a explorar o que queria fazer na música. Neste trabalho, todas as músicas são da minha autoria, este é o meu bilhete de identidade por completo. Foi a maneira mais rápida que eu tive de contar a minha história”, explica a cantora, natural de Gondomar.
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1439 da revista Caras, também disponível em edição digital.