
Aos oito anos já sabia o que queria ser quando fosse grande: atriz e bailarina. Seja “em pontas”, com um guião na mão ou a escrever para depois realizar, Joana de Verona, de 33 anos, respira arte em tudo o que faz. A formação constante nas mais diversas áreas faz parte da sua rotina e da forma exigente como encara a profissão.
Uma dedicação que lhe tem trazido reconhecimento nos dois países onde fez carreira: Portugal, onde ganhou, em 2010, um prémio para jovens talentos do Estoril Film Festival, e em 2019 o de melhor atriz nos Prémios Autores, tendo já sido nomeada para os Globos de Ouro e para os prémios Sophia; e no Brasil, onde nasceu, e onde, em 2017, foi nomeada como melhor atriz no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.
Ávida de novidades e de experiências diferentes, a atriz gosta de se reinventar e de procurar projetos que a obriguem a fazer mais e melhor. O que, garante, não a impede de ter tempo para a vida pessoal, embora considere que ter namorado não é essencial para sentir a sua vida fluir. “Não creio que a serenidade nas outras esferas da vida tenha a ver com o preenchimento na vida amorosa”, defende, mantendo-se reservada sobre esse assunto.
Agradecemos a colaboração de Hotel Áurea Museum, Liviana Conti, Osklen e Scotch & Soda
Produção: Patrícia Pinto
Maquilhagem e cabelos: Madalena Martins
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1440 da revista Caras, também disponível em edição digital.