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As revelações de Joana Sanz, depois de Dani Alves ter sido preso por violação. O futebolista brasileiro de 40 anos foi acusado de violar uma mulher numa discoteca em Barcelona, no passado dia 3o de dezembro. Em processo de divórcio do atleta, Sanz fala sobre o caso em entrevista à Vanitatis.
“Claro que acredito que o Dani é inocente. Até onde sei, ainda não houve julgamento. Não podemos condená-lo antes que isso aconteça“, começou por afirmar, revelando, em seguida, ter tido conhecimento das acusações pelos meios de comunicação social.
“Acredito na sua inocência e espero não me enganar. Conhecendo o Dani, posso dizer que ele não é uma má pessoa. Fez asneira com o nosso casamento, sim. Mas acredito que ele nunca o teria feito, estando consciente de que poderia perder tudo. É demasiado grave”, continuou, afirmando que as notícias publicadas sobre o caso se tornaram “insuportáveis“.
Questionada sobre o motivo do divórcio, uma vez que acredita na inocência do futebolista, Sanz disse: “Eu pondero o divórcio porque descobri que ele me foi infiel. Mas, apesar de tudo o que se tem dito, ainda não iniciámos o processo. Continuamos casados. De momento, é tudo de palavra. O Dani e eu temos uma conversa pendente porque ele quebrou alguns valores que eu acredito que mantêm um casamento: respeito e confiança. Mas, tendo isto em mente, continuo aqui porque o Dani é a minha família“.

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A jovem continuou, garantindo que o que mais lhe custa em todo o processo é o facto de o amor que os une continuar “intacto“. Disse ainda que visita o marido na prisão e não deixa que este episódio apague tudo o que viveram de bom. “Não o vou ver enquanto mulher dele. Visito-o porque ele esteve sempre presente quando precisei“, garantiu, acrescentando que falam todos os dias ao telemóvel.
Sanz relata ainda que o primeiro mês do atleta na prisão foi muito duro. “Só chorava. Não tem ninguém com quem falar. Está sozinho com os próprios pensamentos. Agora, com o passar do tempo, está-se a tornar mais forte, a fazer exercício como consegue e a ler muito para manter a cabeça ocupada”, contou.
Por fim, quanto a uma reconciliação, Joana diz não ser possível. “E dói-me o coração porque o amo e vou amar sempre. Foi uma etapa muito importante da minha vida e por isso vou continuar ao lado dele, por respeito, mas não como companheira”, garantiu.

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