A antiga manequim dinamarquesa está de luto. Helena Christensen chora a morte do pai, Fleming, a quem prestou uma sentida e emotiva homenagem nas redes sociais, onde partilhou um conjunto de fotos do pais e a quem dedicou uma longa e carinhosa mensagem:
“Pai! Não há maneira de descrever em palavras o homem e pai gentil, carinhoso, doce, humilde e bonito que foste e não há tempo suficiente nesta vida para te agradecer por tudo o que nos deste. Foste um exemplo brilhante do melhor filho, marido e pai e és profundamente amado e adorado por todos os que te conheceram. Passaste pela vida com a tua maneira calma e tranquila, com um objetivo principal: cuidar das tuas três raparigas: a mãe, a Anita [irmã de Helena] e eu. Incutiste-nos uma sensação de calma, de segurança e encheste-nos de muito amor, sabedoria, risos e, mais do que tudo, de recordações maravilhosas que me vêm sempre à memória, como a de me dares a mão quando era pequena, de nos aconchegarmos na tua cadeira de cabedal vermelha a ler histórias, de ires de bicicleta com as tuas filhas à padaria aos domingos de manhã, de me dares a melhor banda sonora da infância”, confessa aquela que foi uma das melhores e mais famosas manequins dos anos 90.
“Tenho tudo, tudo para te agradecer a ti e à mãe. Apercebo-me agora que, nestes últimos anos da tua vida, mostraste a tua verdadeira força, lutando para ficar com a tua querida família o máximo de tempo possível, sem nos quereres deixar. Estarás sempre connosco, eu continuarei sempre a acenar-te, sempre”, termina.
Um testemunho que mereceu vários comentários dos seus seguidores. Entre eles, Claudia Schiffer, que partilhou as maiores passerelles do mundo com Christensen: “Querida Helena, lamento imenso a morte do teu pai. Lembro-me de o conhecer com a tua mãe, em Paris, e de pensar como ele era adorável e como vocês eram uma família fantástica. Envio-te muito amor!”, escreveu a supermodelo alemã.