Liliana Campos, de 52 anos, iniciou a sua carreira em televisão aos 22 anos e se antes disso já se preocupava com a imagem, passou a preocupar-se um pouco mais. “Mesmo que não trabalhasse em televisão, faria este género de tratamentos se tivesse condições económicas para o fazer. Acredito que o faria, como faço, não para contrariar o envelhecimento, mas sim para atenuar alguns dos seus sinais. A minha carreira em televisão e o facto de ter a minha imagem exposta dá-me alguns privilégios, como ser embaixadora da Up Clinic, que me permitem estar mais atenta e ter acesso aos últimos procedimentos estéticos”, afirmou a apresentadora da SIC CARAS.
“A minha ideia não é reverter o tempo, até porque o rosto conta a nossa história, mas sim atenuar as rugas.”
Por isso assim que tomou conhecimento do Liftera, o primeiro ultrassom microfocado digital, que promove um lifting facial subtil, eficaz e não-invasivo, quis logo experimentar, como revela: “A minha curiosidade em relação a este tratamento era enorme, porque desde que conheci a Dr.ª Inês Neves, da Up Clinic, que ela me falava desta máquina e do seu tratamento revolucionário. Assim que a máquina chegou, fui logo convidada a experimentar. Já tinha as expectativas muito elevadas e foram totalmente superadas pelos resultados, que são imediatos. O tratamento é primeiro feito de um lado do rosto e só depois do outro e, no entretanto, percebe-se perfeitamente que já houve uma diferença, quer a nível da flacidez da pele quer da luminosidade. Conseguimos ter um efeito de lifting com um tratamento não-invasivo, o que é uma combinação perfeita. Com a mais-valia de que logo a seguir fui trabalhar.”
O rosto é, como seria de esperar, uma das maiores preocupações de Liliana: “Sempre fui vaidosa e sempre cuidei do meu rosto e corpo com o objetivo de atenuar a passagem do tempo. A minha ideia não é reverter o tempo, até porque o rosto conta a nossa história, mas sim atenuar as rugas. Eu tenho problemas de manchas no rosto do sol que já apanhei, e quando faço os tratamentos que me recomendam na clínica têm uma redução fantástica. A solução seria não voltar a apanhar sol, o que é impensável para mim, então vou fazendo um equilíbrio entre o que me faz feliz e a exigência dos tratamentos. Nunca fui escrava de nada e uso muito a falta de tempo como desculpa para tudo. Sou preocupada, mas não sou escrava da imagem. Sinto que tenho de ter mais cuidados e ser mais disciplinada e assumo que a falta de alguns resultados também é culpa minha.”
O diagnóstico de menopausa precoce, que recebeu aos 45 anos, tornou-a mais sensível às mudanças que o seu corpo estava a viver e levou-a a procurar especialistas que a ajudassem a lidar melhor com essas alterações, mas também a estar mais atenta à evolução da estética e dos tratamentos não-invasivos, por forma a diminuir sintomas e efeitos. “A menopausa era algo muito longínquo para mim e foi um diagnóstico assustador, até porque queria ser mãe. Comecei por fazer reposição hormonal, mas só quando conheci a Dr.ª Ana Rita Vítor, da Up Clinic, e quando fiz uma bateria de análises muito específicas e personalizadas é que percebemos que o caminho seria outro. Foi feita uma medicação específica e certa para o meu caso e em apenas 15 dias comecei a sentir a regressão de alguns sintomas, de que sofria bastante, como os afrontamentos. Comecei a ver uma luz no fundo do túnel. Ter começado a fazer o programa Smart-Aging Medicina Funcional na clínica – centrado nos cinco pilares em que assenta a medicina antienvelhecimento: nutrição, exercício físico, suplementação não-hormonal, modulação hormonal e estilo de vida –, foi a mudança de que precisava.”
Preferência por tratamentos não-invasivos
A apresentadora da SIC Mulher teve desde sempre cuidados com o aspeto, optando por tratamentos não-invasivos. “Não tenho nada contra tratamentos invasivos nem quer dizer que um dia não venha a optar por esses procedimentos, o que acontece é que se há algo que avança rapidamente é este mundo da estética e a tecnologia é tão vasta que coloca ao nosso dispor métodos completamente revolucionários. Enquanto assim for, será a esses tratamentos que recorrerei, apesar de não o fazer assim com tanta assiduidade nem de usufruir do que posso por ser embaixadora da Up Clinic. Devia ser mais assídua, porque os tratamentos também devem ser feitos de quatro em quatro meses ou de seis em seis, e eu faço uma vez por ano.”