Tem 27 anos, vive sozinha desde os 17, é combativa, independente e inquieta. Margarida Bakker assume que foi uma adolescente rebelde e dificil, fruto de uma experiência de vida que nem sempre foi pacífica. Mais apaziguada, fruto também da ajuda da psicoterapia, está certa de que encontrou a sua vocação, mesmo que isso implique frequentes comparações com a mãe, Alexandra Lencastre, de quem é uma grande admiradora.
Apostada em vencer no mundo da representação, pondera investir simultaneamente num plano B, como o pai, o pragmático produtor de televisão holandês Piet-Hein Bakker sugere, mas garante que está preparada para ir à luta e conquistar o seu lugar por direito próprio.
Uma entrevista para ler na Caras desta semana.
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