Entre as boas intenções apregoadas através da sua fundação, a Archewell, e as más práticas a nível de algumas escolhas pessoais que se contradizem, como as suas preocupações ambientais, e entre os pedidos de privacidade e a simultânea exposição voluntária das suas vidas em livros, documentários e entrevistas, Harry e Meghan são cada vez mais vistos como uma incongruência que tem delapidado o seu capital mediático, que era o ponto de partida para viverem com independência financeira nos Estados Unidos depois de terem deixado a família real britânica no início de 2020.
E se a estratégia, nos últimos meses, parecia passar pela possibilidade de Harry recuperar a relação com a família real, isso não aconteceu e os duques de Sussex entram assim em 2024 com uma imagem fraca, a precisar de se reinventar e encontrar um posicionamento que lhes proporcione um nível de popularidade confortável e traga oportunidades profissionais.
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