Foi com o último episódio da primeira temporada de Coisa que Não Edifica nem Destrói, o podcast que fechou o festival promovido pelo jornal Expresso, que Ricardo Araújo Pereira se apresentou ao público. Com ele estavam os sete elementos que compõem a sua equipa, incluindo Joana Marques, Miguel Góis e José Diogo Quintela.
Em conversa com a CARAS antes do direto, o humorista revelou que encara o seu próprio podcast com “humilde sucesso” e que é um grande ouvinte do formato. “Para mim, os podcasts tanto são puro prazer, sobretudo em viagens, como ferramentas de trabalho. Oiço muitos feitos por cá e também estrangeiros. É uma espécie de programa de rádio que podemos ouvir quando nos apetece. Gosto desta novidade”, disse.
“Para mim, havia eleições periodicamente, a cada três meses, para podermos fazer as nossas fantochadas.”
Numa altura de pré-campanha, depois de António Costa se ter demitido do cargo de primeiro-ministro e o Presidente da República ter convocado eleições, Ricardo assume que são estas nuances políticas que lhe dão as maiores ferramentas de trabalho. “Como cidadão, o estado do país é uma coisa que me preocupa muito, como humorista, é excelente. Para mim, havia eleições periodicamente. A cada três meses havia umas, para podermos fazer as nossas fantochadas”, comentou, com o seu habitual sentido de humor sarcástico.