
É o coração que a guia. Isabel Figueira, de 43 anos, rege-se pelas emoções, apesar de, com o passar dos anos, ter aprendido a ser mais racional e a proteger-se mais. Deixou de ser tão impulsiva e vive o dia a dia com mais calma, mas sempre com a alegria que a caracteriza. Muitas vezes teve de se reconstruir, reerguer-se. E, ainda assim, quando olha para o passado não se arrepende de nada, nem mesmo dos erros que terá cometido, porque sem eles, como nos disse, não seria a pessoa que é:
“Tenho muito orgulho da mulher que sou hoje. Sou resiliente, superei muitas coisas, não me deixei ir abaixo nunca, apesar de ter tido momentos difíceis.”
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