Tem abraçado vários projetos em cinema, teatro e televisão, sendo considerada uma das atrizes mais talentosas da sua geração. Ser atriz sempre foi um sonho, que começou a ganhar forma aos oito anos, quando subiu pela primeira vez ao palco. “Comecei a dançar com oito anos, faço teatro também desde os oito. Andei no Chapitô quando tinha 14. Estudei teatro, mas adoro circo. E adoro dança. Portanto, tudo o que tenha a ver com o corpo”, afirmou Joana de Verona à CARAS num evento da Perfumes & Companhia, que decorreu no Palacete Gomes Freire, em Lisboa.
Aos 34 anos, a atriz sente-se grata por ter conseguido manter-se ligada às artes, que, na verdade, parecem correr nas veias da sua família. “A minha mãe pinta, o meu pai escreve, os meus irmãos são músicos. Mas eu sou a única profissional, porque a minha mãe, para além de pintar, é professora, e o meu pai, para além de escrever, é economista. E os meus irmãos, para além da música, têm outras profissões. Eu tenho tido o grande privilégio de conseguir viver das artes, apesar de ser uma área intermitente e exigente a vários níveis”, frisou Joana, que recentemente apresentou Kali, um cruzamento entre performance e instalação que dirigiu. “É uma criação minha ligada ao movimento, à instalação, e que vai regressar para uma digressão no ano que vem”, disse a atriz, que, depois de ter brilhado no Dança com as Estrelas e de ter gravado nos Açores a série Azul, que estreará em breve na OPTO SIC, se prepara para fazer as malas e abraçar um projeto internacional.