Desde 1927 que a Time elege a Personalidade do Ano, isto é, a figura que nos 12 meses anteriores à sua divulgação se destacou de todas as outras. Taylor Swift foi escolhida em 2023, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em 2022 e o polémico multimilionário Elon Musk em 2021. O antigo Presidente dos EUA Barack Obama foi a Personalidade do Ano em 2008 e 2012.
Este ano, entre os dez finalistas, figura Kate Middleton, que foi uma das personalidades que mais manchetes fez a nível internacional. Em janeiro deste ano, a princesa de Gales foi hospitalizada durante duas semanas para se submeter a uma “cirurgia abdominal”, como anunciou em comunicado o Palácio de Kensington, acrescentando que a mulher do príncipe William ficaria fora dos eventos públicos até à Páscoa.
Várias teorias começaram a circular um pouco por todo o mundo sobre o paradeiro de Kate e em março foi oficialmente revelado de que tinha sido diagnostica com um cancro. Em setembro, a princesa anunciou que tinha terminado os tratamentos de quimioterapia. E como pode ler na edição da revista CARAS desta semana Kate “não podia imaginar que teria um ano como este”, como a própria confessou.
Nesta corrida a Personalidade do Ano, Kate não está sozinha. Na “short list” (isto é, a lista curta dos dez finalistas) constam os nomes da ainda vice-Presidente dos EUA Kamala Harris, o polémico multimilionário Elon Musk, a economista russa Yulia Navalnaya, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, o presidente da Reserva Federal dos EUA Jerome Powell, o controverso poadcaster Joe Rogan, Cláudia Sheinbaum que foi a primeira mulher eleita Presidente do México, Donald Trump que vai cumprir a partir de 2025 um segundo mandato presidencial e o mutimilionário Mark Zuckerberg dono da Meta, proprietária de várias paltaformas digitais. A escolha acabou por recair em Donald Trump.