Na primavera de 2012 chega a Portugal o novo Peugeot 208, uma aposta forte da marca francesa e que pretende seguir a linha de sucesso dos seus antecessores. Afinal, quem não se lembra dos 205, 206 e 207?
Com este novo modelo do segmento B, um dos mais competitivos no nosso país, a Peugeot pretende marcar um verdadeiro salto de geração, daí que o termo escolhido para caracterizar este lançamento tenhas sido ‘regeneração’.
Disponível nas carroçarias de 3 e 5 portas, o 208 é mais leve (menos 110 kg em média que o 207), aerodinâmico e muito compacto (menos 7 cm de comprimento e menos 1 cm de altura). No entanto, a habitabilidade aumentou, com mais espaço nos lugares traseiros e um compartimento de bagagens de maiores dimensões.
Esteticamente, são notórias algumas semelhanças com o 508: a grelha flutuante, os faróis traseiros em boomerang…, cada detalhe foi desenhado em total coerência com o volume geral.
Quanto ao interior, uma verdadeira ruptura com o que já existia. A posição de condução foi totalmente repensada, em torno de um volante de dimensões reduzidas e de um painel de bordo elevado e de um ecrã táctil de dimensões bastante generosas.
Com uma média de emissões de CO2 de 34 g/km mais baixo que no 207, o 208 perfila-se para ser líder no seu segmento. Com cinco propostas, quatro das quais equipadas com o sistema Stop & Start, a oferta diesel começa em 87 g/km de CO2, ou seja, 3,4 l/100 km.
O 208 inaugura os novos motores a gasolina de 3 cilindros 1.0
e 1.2 VTi, com uma oferta que começa em 99 g/km de CO2, ou seja 4,3 l/100 km.