Hugo Sousa explicou à agência Lusa que a comitiva e a atleta portuguesa estavam a almoçar no hotel da organização, a cerca de 200 metros da meta da maratona, quando ouviram as explosões: “Percebemos que algo de grave tinha acontecido”.
“A organização pediu-nos para estarmos com calma, esperar notícias e tentar perceber que se passou realmente. Não há explicações se foi acidente, explosão de conduta de gás, atentado, tudo o que se fala são especulações”, descreveu.
Explosões em Boston: Dulce Félix e comitiva estão bem
Três explosões ocorreram nesta segunda-feira junto à linha da meta da maratona de Boston, provocando dois mortos e 64 feridos, segundo um balanço provisório feito pelas autoridades, que confirmaram ainda que estas explosões foram provocadas por bombas.
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