O Tribunal de Oeiras rejeitou o pedido de libertação imediata requerido pela defesa de Isaltino Morais, informou hoje à agência Lusa fonte daquele tribunal.
A mesma fonte acrescentou que a decisão de indeferir o requerimento foi logo emitida na quarta-feira, no mesmo dia em que o presidente da Câmara de Oeiras foi detido, tendo também a defesa sido logo notificada.
Isaltino Morais foi detido na quarta-feira, após a Relação de Lisboa ter rejeitado uma nova reclamação do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, que tem de cumprir dois anos de prisão efetiva por branqueamento de capitais e fraude fiscal.
Defesa pondera recorrer da decisão que impede libertação de Isaltino Morais
O advogado de defesa de Isaltino Morais revelou hoje que está a analisar o despacho do Tribunal de Oeiras, que rejeitou o pedido de libertação imediata do autarca, e afirmou que pondera avançar com recurso para a Relação.
“Estamos a analisar a situação de diferentes perspetivas. Tendo havido um despacho, uma decisão, vamos ponderar recorrer para o Tribunal da Relação de Lisboa. Não há muito a fazer senão aguardar e ponderar os meios de reação”, disse Rui Elói Ferreira à agência Lusa.
O advogado adiantou que, embora ainda não tenha estado presencialmente com o presidente da Câmara de Oeiras, já conversou com o autarca, que se encontra “bem, dentro do possível”.
Isaltino Morais: Tribunal de Oeiras rejeita pedido de libertação imediata do autarca
O autarca tem de cumprir dois anos de prisão efetiva por branqueamento de capitais e fraude fiscal.
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