
D.R.
De regresso à televisão, para apresentar o primeiro programa sobre calçado português, What’s Up – Olhar a Moda, que passa na RTP2 aos domingos, Ana Viriato conta que já tinha saudades de trabalhar em comunicação. Depois de cinco anos na RTP, em programas como A Praça da Alegria, Portugal no Coração e Verão Total, a apresentadora afastou-se da “caixinha mágica” durante dois anos, para viver a maternidade. A primeira filha de Ana chama-se Maria, tem 21 meses e é fruto da relação de seis anos com Ricardo Styliano.
Licenciada em Educação Física, fez várias formações em dança e teatro em Londres em 2004. A dança é, aliás, outra das grandes paixões de Ana, que em 2006 abriu o ginásio Chillout, na Gandra, Paredes, onde, além de assegurar a gestão, dá aulas e faz treinos personalizados.
O Livro – “O Poder do Agora”
Este livro de Eckhart Tolle ensinou-me que viver o ‘agora’ tem muito poder naquilo que fazemos e no que nos tornamos. Quanto mais nos focarmos no passado ou no futuro maior é o risco de perdermos o presente, o mais precioso e mais certo.
O Filme – “O Piano”
Este filme realizado por Jane Campion marcou-me pela banda sonora e pela história de amor. É um filme muito intenso, que ainda hoje me faz chorar.
O CD – “Pearl”
Desde muito cedo que ouço Janis Joplin. Este CD faz-me recordar os meus tempos de adolescente, quando tocava bateria numa banda e passava horas a ouvir música. Outros tempos… que saudades!
O Concerto – Coldplay
Eles fazem parte da banda sonora da minha história de amor e foi muito bom cantar e vibrar ao som de todas as canções que marcaram o meu namoro com o Ricardo [Styliano], no Estádio do Dragão, em 2012.
O Restaurante – Kyoto
Adoro sushi e, neste momento, o Kyoto, na Baixa do Porto, é o meu eleito. É um restaurante pequenino, mas muito acolhedor, e como fica onde tudo acontece na movida portuense é meio caminho andado para encontrar os amigos e beber um copo. Pç. de Guilherme Gomes Fernandes, 56.
O Fim de semana – Paris
Gosto do cheiro, do som e da magia desta cidade!
A Viagem – Caminho de Santiago
Já viajei por todo o mundo, mas esta viagem foi, de facto, a que mais me marcou. Foram oito dias e sete noites de libertação interior, de lavagem de alma e de reencontros comigo mesma. Foi a experiência mais completa que alguma vez tive, porque consegui perceber a força que tenho e que muitas vezes tive preguiça de usar.