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O primeiro dia do julgamento da Presidente com mandato suspenso, Dilma Rousseff, no Senado brasileiro, em Brasília, ficou marcado por troca de acusações políticas e pela dispensa de uma das duas testemunhas da acusação, por falta de imparcialidade.
Dilma Rousseff é acusada de editar, em 2015, créditos suplementares e de usar dinheiro de bancos federais em programas do Tesouro, as chamadas “pedaladas fiscais”.
A sessão, que começou na quinta-feira e durou perto de 13 horas, teve início às 09h32 horas (13h32 de Lisboa), com meia hora de atraso, com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que comanda os trabalhos, a lembrar aos senadores que devem pôr de lado “opções ideológicas”.