" Estava a nadar numa praia em frente ao restaurante onde os meus pais estavam a almoçar. A maré começou a encher e eu acabei por ser arrastada por uma corrente. Quando dei por mim, estava num sítio sem pé, com imensas rochas por baixo que me cortavam os pés todos, e acabei por ser salva por um surfista que me foi buscar com uma prancha long board . Foi muito traumatizante, porque perdi os sentidos dentro de água depois de gritar imenso a pedir ajuda, e são coisas que não se esquecem", Joana Freitas à CARAS, acrescentando: "Eu andava na natação desde os quatro anos, nadava bem, mas, de facto, as pessoas não medem os estragos que uma onda pode fazer. Não se sai de uma corrente, é dificílimo. É horrível. Querer nadar e não sair do mesmo sítio é muito frustrante."
Joana Freitas participou num evento da Throttleman que decorreu na praia de Carcavelos e que incluía uma aula de
surf. Quando a modelo chegou à praia e percebeu que o mar estava calmo, sentiu-se aliviada. Mais tarde, haveríamos de perceber porquê: Joana ganhou um enorme respeito pelo mar desde o dia em que viveu uma situação assustadora na praia Cabo do Mundo, em Matosinhos, aos dez anos.
" Estava a nadar numa praia em frente ao restaurante onde os meus pais estavam a almoçar. A maré começou a encher e eu acabei por ser arrastada por uma corrente. Quando dei por mim, estava num sítio sem pé, com imensas rochas por baixo que me cortavam os pés todos, e acabei por ser salva por um surfista que me foi buscar com uma prancha long board . Foi muito traumatizante, porque perdi os sentidos dentro de água depois de gritar imenso a pedir ajuda, e são coisas que não se esquecem", Joana Freitas à CARAS, acrescentando: "Eu andava na natação desde os quatro anos, nadava bem, mas, de facto, as pessoas não medem os estragos que uma onda pode fazer. Não se sai de uma corrente, é dificílimo. É horrível. Querer nadar e não sair do mesmo sítio é muito frustrante."
" Estava a nadar numa praia em frente ao restaurante onde os meus pais estavam a almoçar. A maré começou a encher e eu acabei por ser arrastada por uma corrente. Quando dei por mim, estava num sítio sem pé, com imensas rochas por baixo que me cortavam os pés todos, e acabei por ser salva por um surfista que me foi buscar com uma prancha long board . Foi muito traumatizante, porque perdi os sentidos dentro de água depois de gritar imenso a pedir ajuda, e são coisas que não se esquecem", Joana Freitas à CARAS, acrescentando: "Eu andava na natação desde os quatro anos, nadava bem, mas, de facto, as pessoas não medem os estragos que uma onda pode fazer. Não se sai de uma corrente, é dificílimo. É horrível. Querer nadar e não sair do mesmo sítio é muito frustrante."