Fotos: Reuters
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Desde que atingiram a idade prevista pelo protocolo real para poderem assistir a galas oficiais, as princesas
Victoria e
Madalena da Suécia tornaram-se, sem dúvida, um dos principais pontos de interesse da cerimónia de entrega dos Prémios Nobel, roubando o protagonismo que a mãe, a rainha
Sílvia, tivera até essa altura.
Jovens, bonitas e elegantes, as duas irmãs dão um inegável toque de frescura e
glamour ao evento. Para isso contribui, claro está, o facto de se vestirem a rigor para esta noite de pompa e circunstância, um dos pontos altos da agenda sueca, e de escolherem entre o tesouro da coroa, considerado um dos mais preciosos da Europa, algumas das mais belas jóias, nomeadamente as valiosas tiaras que sempre exibem.
Este ano não foi excepção. As filhas dos reis Sílvia e
Carlos Gustavo, que, apesar de estarem noivas, foram acompanhantes oficiais de dois dos laureados – Victoria entrou na Câmara de Estocolmo, onde se realiza o banquete, pelo braço do Prof.
Venkatraman Ramakrishnan, Nobel da Química, Madalena chegou ao lado de
Oliver Williamson, Nobel da Economia -, estiveram uma vez mais no centro das atenções dos fotógrafos, que não resistiram à opulência do vestido caicai com saia rodada, de cetim verde-esmeralda e renda preta, de Madalena, mas também se deixaram seduzir pela sobriedade do modelo em crepe de seda em tom de ameixa, com um encaixe sob o peito e um laço no ombro direito de cetim da mesma cor, que a princesa herdeira escolheu. Talvez para não ofuscar as filhas, a rainha esteve mais discreta do que em edições anteriores, num modelo de casaco e saia comprida de brocado cor de baunilha.