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O príncipe
William de Inglaterra, que recentemente terminou a sua formação de piloto de busca e salvamento, e que também é piloto da Força Aérea Britânica (RAF), esteve, mais uma vez, no Afeganistão para demonstrar o seu apoio aos soldados que ainda estão no terreno, bem como para homenagear os que perderam a vida em combate. Nesta ocasião, o neto da rainha
Isabel II expressou a sua tristeza por não poder representar o seu país no Afeganistão, por questões de segurança.
"Sempre senti um grande respeito pelo exército e foi por essa razão que escolhi a vida militar. Sinto-me triste por não ter vindo para o Afeganistão. Há razões fortes que o impedem, mas também há um certo excesso de zelo. Ainda não perdi a esperança", confessou o príncipe William.
Recorde-se que o príncipe
Harry, já integrou uma missão secreta no Afeganistão, durante cerca de dois meses e meio, mas que acabou por ter de ser retirado de emergência, e que William nunca escondeu o desejo de seguir as pisadas do irmão mais novo.
"Eu não me alistei no exército para ser tratado de maneira diferente. (…) Se o Harry conseguiu fazê-lo, eu também consigo. Como membro das Forças Armadas é importante que acreditem em mim e tenho de fazer o meu trabalho da melhor forma possível. É tudo o que eu sempre quis. Para mim claro que existe a possibilidade [de integrar uma missão e representar o país].
Mas para qualquer pessoa isso é impossível. Eu continuo a acreditar que haverá uma oportunidade", afirmava o filho mais velho do príncipe
Carlos em junho de 2009.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.