Depois dos escândalos em que se viu envolvida já depois do casamento – o facto de não ter dormido no mesmo hotel que o marido durante a lua-de-mel e deste ter alegadamente de submeter-se a mais testes de paternidade – a princesa
Charlene do Mónaco parece decidida a manter o seu casamento longe da polémica, mesmo que para isso seja preciso tomar medidas drásticas. Como tal, a antiga nadadora sul-africana não terá hesitado em impor ao filho de
Rainier e
Grace Kelly algumas condições, entre elas o facto de se manter afastado das suas antigas conquistas amorosas, especialmente de
Nicole Coste, mãe de um dos seus filhos,
Alexandre, de oito anos. De acordo com a revista francesa
Paris Match, Charlene Wittstock, de 33 anos, terá mesmo proibido a entrada da antiga hospedeira togolesa no Baile da Cruz Vermelha, que teve lugar no Mónaco no último sábado 6 de agosto.
"Charlene teve de tolerar a presença da Nicole no último Baile da Cruz Vermelha quando eles [Charlene e Alberto]
já estavam noivos. Mas agora eles estão casados e ela impôs a sua posição e retirou o nome de Coste da lista de convidados. A Charlene não quer dar-lhe o estatuto de privilegiada num ato oficial e não quer que Alberto prive com nenhuma das suas ex-namoradas", revelou uma fonte citada pela publicação.
De referir que o príncipe Alberto é também pai de
Jazmin Grace, de 19 anos, fruto de um caso fugaz com a ex-empregada de limpeza
Tamara Rotolo. Durante a lua-de-mel a imprensa internacional publicou diversas notícias que davam conta da possibilidade do príncipe vir a assumir a paternidade de mais duas crianças, uma deles que teria sido concebida já durante o seu noivado com Charlene. Contudo estas informações foram oficialmente desmentidas pelo principado do Mónaco.