A futura rainha da Holanda atravessou um oceano por causa do amor, mas não seguiu o bom exemplo da sogra e não impôs a sua vontade quando a liberal Holanda lhe exigiu, como condição para que o seu casamento com o príncipe Guilherme se realizasse, que o seu pai e, em consequência, também a mãe não estivesse presente na cerimónia, a 2 de fevereiro de 2002. Isto porque Jaime Zorreguieta foi secretário de Estado da Agricultura do governo do ditador argentino Jorge Videla. Uma concessão de que Máxima ainda não parece arrependida, do mesmo modo que não parece atingida pela amargura de que o sogro, o príncipe Klaus, terá sofrido até morrer, por ter querido toda a vida que o seu passado alemão fosse esquecido. Dez anos depois do seu casamento com o herdeiro do trono dos Países Baixos, esta argentina plebeia mas loira, que estudou Economia em Buenos Aires e trabalhou num banco em Nova Iorque, não perdeu a alegria de viver contagiante, um atributo que a divertida família real holandesa saberá, sem dúvida, apreciar. Máxima, cujo visual é tão animado e colorido como a sua personalidade, parece estar como peixe na água em todas as situações, das mais protocolares às mais informais, no seu país de adopção ou no estrangeiro, mostrando-se à altura de um dia se sentar ao lado do marido no trono da rainha Beatriz.
Máxima e Guilherme têm três filhas: Amália, de oito anos, Alexia, de seis, e Ariane, de quatro.
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Máxima e Guilherme da Holanda celebram 10.º aniversário de casamento
Os príncipes d’Orange casaram-se a 2 de fevereiro de 2002, em Amesterdão.
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