O príncipe William admitiu recentemente que as suas visitas a África fizeram com que fosse mais emocional e protetor com o seu filho, George, que nasceu no passado dia 22 de julho. Em entrevista à CNN, o duque de Cambridge recordou a primeira vez que visitou o Quénia, aos 17 anos, e viu um elefante que tinha sido alvejado. “Foi como um clique na minha cabeça. Estava perto de uma coisa enorme, majestosa e via a sua vulnerabilidade. Estava deitado no meio da estrada, com a respiração fraca e as suas orelhas a bater nos olhos para tapar o sol”, revelou. “De repente começamos a pensar que há coisas que queremos guardar para sempre. Acreditei sempre nisso, mas senti-lo é diferente. É mais poderoso agora”, confessou.
Nos últimos tempos, especulou-se que William poderia seguir os passos da sua mãe, Diana de Gales, e levar o príncipe George à Austrália na sua primeira viagem ao exterior. No entanto, o filho mais velho do príncipe Carlos poderá escolher África como destino. “Assim que George crescer mais um pouco. É definitivamente um plano meu voltar a África. Terá sempre um lugar especial no meu coração”, explicou.
África é um lugar muito especial para William, especialmente o Quénia, país onde pediu a mulher, Kate Middleton, em casamento. “Não planeei com muita antecedência”, disse sobre o pedido. “Só sabia que queria sentir-me confortável para fazê-lo. Queria dizer alguma coisa que não fosse apenas o pedido. A [Kate] entendeu o que significa para mim estar em África”, declarou.
Foi a princesa Diana que inspirou William a viajar para o continente africano, pois estava envolvida em vários projetos de solidariedade. “Costumava voltar com todas essas histórias cheias de emoção do que fazia lá. E eu costumava sentar-me com ela, um pouco surpreendido com tudo o que contava”, concluiu.
Príncipe William é um pai protetor
Em entrevista à ‘CNN’, o filho mais velho do príncipe Carlos falou sobre a experiência da paternidade.