A Audiência Provincial de Palma de Maiorca decidiu hoje manter a infanta Cristina de Espanha como arguida no caso Nóos, em que o marido, Iñaki Urdangarín, é acusado dos crimes de fraude, desvio de dinheiros públicos, prevaricação e evasão fiscal.
No auto tornado público esta sexta-feira, 7 de novembro, o tribunal confirma que a procuradoria anticorrupção pode agora formular uma acusação contra a infanta e pedir que esta seja julgada por fraude, mas não por branqueamento de capitais como tinha sido inicialmente pedido.
A irmã do rei Felipe VI ficou a saber da decisão por telefone, já que se encontra em Genebra, onde vive com o marido e os quatro filhos de ambos – Juan Valentín, Pablo Nicolás, Miguel e Irene – desde setembro de 2013. “Está na Suíça e está animada. Tenho que lhe ligar para a informar da decisão”, afirmou o seu advogado, Miguel Roca, horas antes do auto ser tornado público.
Tribunal mantém a infanta Cristina como arguida no caso Nóos
A filha de Juan Carlos e Sofía de Espanha continua acusada de fraude.
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