“O príncipe Philip e eu ficámos em choque com os acontecimentos em Orlando. Os nossos pensamentos e orações estão com todos os que foram afetados”, pode ler-se no comunicado emitido pela rainha Isabel II após o massacre num bar gay na cidade de Orlando, no estado norte-americano da Florida. O atentado inicialmente classificado pelas autoridades como um “ato de terrorismo doméstico”, já foi entretanto reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico. “O ataque armado que tinha como objetivo uma discoteca gay na cidade de Orlando, na Florida, e que deixou 100 pessoas feridas ou mortas foi perpetrado por um militar do Estado Islâmico”, informou a Amaq, agência de notícias criada pelo Daesh, desfazendo, assim, todas as dúvidas, quanto à autoria do crime. As autoridades identificaram um cidadão norte-americano de origem afegã, nascido em Port Saint Luce, na Florida, como o homem que entrou armado na discoteca Pulse. A cadeia de televisão NBC adianta que o individuo jurou lealdade do grupo extremista numa chamada feita para o 112 segundos antes do crime.
Também o presidente norte-americano Barack Obama já expressou a sua dor perante tal massacre e afirmou: “Estamos juntos na tristeza, na indignação e na determinação em defender o nosso povo”. Ao que Hillary Clinton, que espera suceder-lhe, acrescentou: “Continuaremos a lutar pelo direito de amar livremente e sem medos. Não há lugar para o ódio na América”.
Rainha Isabel II presta homenagem às vítimas do massacre em bar na Florida
O atentado fez pelo menos 50 mortos e 53 feridos.
+ Vistos
Mais na Caras
Mais Notícias
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites