Mas de cem dias depois de se ter tornado Duquesa de Sussex, é seguro afirmar que a mulher do príncipe Harry se tornou rapidamente um dos elementos mais populares da família real britânica e uma referência de estilo que inspira marcas e mulheres em todo o mundo.
Desde que, em 2017, se tornou noiva de Harry, a vida de Meghan mudou de forma radical e o casamento obrigou-a a desistir da sua carreira como atriz, do seu blog e presença redes sociais e da sua imagem anterior, onde existiam ‘itens’ agora interditos pelo rígido protocolo que dita os passos da realeza – e assim foi dado o adeus aos estampados californianos, às calças slim ou aos vestidos curtinhos.
Meghan dedicou-se com afinco ao seu novo papel e deu de imediato nas vistas pelas cores discretas, vestidos midi e decotes à barco. Porém, sabe arriscar por vezes e assim tornou o seu estilo distinto das outras mulheres da casa real britânica. Por exemplo, a duquesa de Sussex não se inibe de usar conjuntos masculinos, como o blazer e as calças pretos com que foi vista na visita que fez com Harry à Irlanda, Outro dos momentos em que se afastou das regras da moda associadas à família real foi quando, no Trooping the Colour, optou por um vestido cor-de-rosa pálido que deixava os ombros à mostra, mas que foi muito aplaudido pelos amantes de moda. Mas Meghan não ficou por aqui e, apesar de surgir com criações de designers britânicos, veste regularmente criações de casas como a Givenchy ou Dior, que não eram habitualmente uma escolha das mulheres da família real. Por fim, abriu a porta de forma ‘escancarada’ às tendências das passarelas ao usar o denim, por exemplo, num modelo clássico Carolina Herrera ou ao surgir com um vestido-camiseiro no ambiente conservador de Ascot.