A luta da princesa Haya continua. Depois de deixar o emir do Dubai, Mohammed bin Rashid Al Maktoum e fugir para o Reino Unido com os dois filhos, encontra-se agora numa batalha judicial pela guarda de Jalila, de onze anos, e Zayed, de sete, ao mesmo tempo que teme pela sua segurança.
Depois de alguns meses de silêncio – possivelmente para evitar um conflito diplomático -, a casa real da Jordânia tomou partido da princesa e o rei Abdullah II nomeou a irmã como chefe adjunta da missão da embaixada da Jordânia no Reino Unido, de acordo com informações avançadas pela revista Gala, um gesto que demonstra o apoio do monarca em relação a Haya e que também lhe poderá trazer alguma segurança.
Esta nomeação surge num momento em que as autoridades britânicas negaram o pedido de asilo da princesa. Agora, como parte do corpo diplomático da Jordânia, conta com imunidade e proteção, tanto para ela como para os dois filhos.
Esta torna-se assim a primeira medida tomada com uma implicação direta no futuro de Haya, depois de o príncipe Ali da Jordânia, seu irmão, ter partilhado há uns meses uma publicação na sua conta no Instagram, onde demonstrava apoio à princesa.