O ano de 2020 não começou bem na família real britânica, tendo já sido apelidado por alguns de “novo annus horribilis”. Nos primeiros dias de janeiro Harry e Meghan anunciavam o seu afastamento do núcleo sénior da família, informando que se mudariam para o Canadá.
Já em fevereiro tornaram-se públicos dois divórcios, primeiro o de Peter Phillips, o neto mais velho da rainha, que esteve doze anos casado com Autumn Kelly, com quem tem duas filhas, Savanna e Isla. Uma semana mais tarde foi a vez de David Armstrong-Jones, conde de Snowden, sobrinho de Isabel II, anunciar que está separado da mulher, Serena, com a qual tem também dois filhos, Charles e Margarida.
No entanto estes não foram os únicos divórcios do reinado de Isabel II. Em 1977, a sua irmã, a princesa Margarida, divorciava-se de Anthony Armstrong-Jones, depois de 16 anos de casamento e dois filhos em comum, David e Sarah.
Em 1992, naquele que ficou conhecido como “annus horribilis”, oficializou-se o divórcio da princesa Ana, filha da rainha, e do capitão Mark Phillips. Os dois já viviam separados desde 1989. Têm dois filhos em comum, Peter e Zara. Também em 1992 separaram-se o príncipe André e a Sarah Ferguson, um divórcio veio a ser oficializado quatro anos mais tarde, em 1996. Deste casamento nasceram duas filhas, as princesas Beatrice e Eugenie.
Por fim, o príncipe Carlos e a princesa Diana seguiram os passos de duques de York e separaram-se no mesmo ano, tendo-se divorciado também quatro anos mais tarde, em 1996. O casal teve dois filhos, os príncipes William e Harry. Um ano após o divórcio, aquela que ficaria conhecida como a “princesa do povo” viria a morrer num trágico acidente de automóvel em Paris.