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De acordo com o jornal MailOnline, Grant Harrold queria registrar o nome ‘The Royal Butler’ para usar na sua empresa de formação em etiqueta. A ideia valeu-lhe um processo instaurado por Isabel II que teve agora o seu desfecho.
A equipa de advogados que trabalhou em nome da rainha conseguiu impedir que o ex-mordomo do príncipe Carlos levasse o seu intento adiante. O tribunal decidiu que Grant não podia usar o nome na sua empresa, dando como provado a alegação dos advogados de Isabel II, segundo a qual não só o ex-funcionário não tinha tido permissão da casa real para usar o nome ‘royal’, como estaria a induzir eventuais clientes em erro, ao sugerir que ainda trabalhava para a família Windsor.
Grant terá trabalhado para o príncipe Charles de 2005 a 2011 e esteve anteriormente envolvido numa disputa com a Casa Real depois de alegar que foi forçado a deixar seu emprego em 2012, antes de chegar a um acordo extrajudicial. Desde então, apareceu em programas de televisão como This Morning e Good Morning Britain, atuando como um especialista em questões de etiqueta.