No passado mês de janeiro, Harry e Meghan chegaram a um acordo com a rainha Isabel II para deixarem de fazer parte do núcleo superior da família real, um processo que se deu por concluído na primavera. No final do mês de março, os duques de Sussex e o filho, Archie, rumaram aos Estados Unidos, onde atualmente residem.
No entanto, os termos desse acordo devem ser revistos ao fim de um ano, pelo que, de acordo com informações avançadas pelo Daily Mail, o casal estará a pensar negociar alguns pontos fundamentais desse pacto.
Umas das principais preocupações do casal será a de se manterem como patronos de algumas instituições e organizações com as quais já trabalhavam enquanto faziam ainda parte do núcleo superior da família real. Esta foi uma das poucas concessões feitas pela rainha, depois de aceitar que renunciassem aos seus deveres reais.
Nesta revisão anual deverão ser analisados os termos do acordo celebrado no início deste ano, bem como os novos projetos em que o casal está envolvido de forma a garantir que, por exemplo, não existam incompatibilidades. Na última negociação ficou acordado que, no espaço de um ano, Harry e Meghan poderiam voltar atrás com a decisão e tomar de novo o lugar no núcleo superior da família real, uma opção que parece pouco provável de vir a tornar-se real, pelo menos nos próximos tempos.
De acordo com a mesma publicação, a reunião entre o príncipe Harry, a rainha Isabel II e os príncipes Carlos e William acontecerá através de videochamada, uma vez que, devido à pandemia, o duque de Sussex não deverá viajar brevemente para Inglaterra.