Recentemente, Meghan emitiu um comunicado onde explicou o motivo para a mudança inesperada que ocorreu na certidão de nascimento do seu filho, Archie. Um mês após o nascimento do bebé, o nome da duquesa foi alterado na certidão de nascimento do bebé e em vez de “Rachel Meghan, Sua Alteza Real, a duquesa de Sussex” passou a constar apenas “Sua Alteza Real, a duquesa de Sussex”.
A informação foi avançada pelo jornal The Sun, que revela que o bebé foi registado a 17 de maio de 2019 e que o documento terá sido alterado a 6 de junho do mesmo ano, dia em que Archie completava um mês de vida. Depois de este facto ter sido tornado público, as reações não se fizeram esperar e foram levantadas duas teorias para que esta alteração tivesse acontecido.
Houve quem dissesse que este ato foi uma afronta aos duques de Cambridge, que insistiram em que nas certidões de nascimento dos três filhos, George, Charlotte e Louis, constasse o nome de Kate, uma ideia que é partilhada pela especialista em realeza britânica Ingrid Seward, que afirmou que “eliminar o nome de batismo é extraordinário, sinal de que talvez Harry e Meghan quisessem fazer algo muito diferente, em comparação com William e Kate”.
Outros consideraram que este foi um desejo do príncipe Harry, de forma a tentar equiparar Meghan à sua mãe, a princesa Diana, já que na sua certidão de nascimento e na do seu irmão, William, não consta o nome da princesa, sendo referida apenas como “Sua Alteza Real, a Princesa de Gales”.
Para terminar com as especulações, um porta-voz de Meghan enviou um comunicado onde é explicada que a mudança do nome, um acontecimento inédito, não foi decisão dos duques de Sussex, mas sim do Palácio. “A mudança do nome nos documentos de 2019 foi ditado pelo Palácio. Não foi solicitado por Meghan nem pelo duque de Sussex”, referia o documento, que assinalava ainda como “ofensivo” o pensamento de que a duquesa não queria que o seu nome aparecesse na certidão de nascimento do filho.