Apesar de ter estado seis meses no seu país de origem, a Africa do Sul, a tratar uma infeção grave de ouvidos, nariz e garganta, foi agora divulgada a informação de que, ao contrário do que tinha sido avançado pela imprensa internacional, Charlene do Mónaco não pôde contar com o apoio dos pais neste momento difícil que viveu no seu país, antes de regressar ao Principado no passado dia 8 de novembro.
O próprio pai da princesa, Michael Wittstock, revelou à imprensa sul africana que não pôde estar com a filha durante o seu longo processo de recuperação, devido à pandemia e ao medo de que ele ou a mãe de Charlene pudessem contagiá-la ou contraírem eles próprios a doença.
“Na nossa idade [Michael tem 75 anos] é preciso ter muito cuidado. Também não queria contagiá-la, porque se submeteu a muitos procedimentos médicos e estava muito vulnerável”, explicou, referindo que preferiram não viajar de Joanesburgo, onde residem, até KwaZulu-Natal, onde a princesa esteve alojada durante todo o período de recuperação.
Na mesma entrevista, Michael Wittstock revelou preocupação pelo estado de saúde de Charlene, mas deixou palavras de confiança no que respeita à recuperação da princesa. “A minha filha nadava 20 quilómetros por dia. Conhecendo a forma como treinava, sei que é dura e que sairá bem, sairá muito mais forte”, afirmou.